quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Rapidinhas de Nöel

1) Rolou a ceia ontem! Tentamos fazer mais ou menos como os franceses, ou seja, se empanturrar de comida em várias etapas.

No início, compramos uns beliscos do Picard, o super de congelados. Compramos um pacote pequeno, mas com salgadinhos um pouco maior. Veredito? Pouco, mas dá uma enganadinha. Ah, e de bebidas espumante e uma mimosa, que é suco de laranja com espumante.

Mimosas e quitutes

Depois...o teste de fogo! O foie gras, ou o patê de fígado de ganso (embora o que a gente comeu era de pato). A ideia da Juliane era que comprássemos torradinhas (check!), o tal do "foá grá" (check!) e uma geleia doce - no caso, um confit de mel e cebola (check!). Aí você vai lá, torra os pãezinhos, deixa eles na mesa, corta um pedacinho do "foá grá" e bota a geleia por cima dele. Veredito? O gosto em si não é ruim, parece um patê normal e a geleia é bem gostosa, foi praticamente toda. Mas a dureza com o patê era que a gente não passa ele no pão! Você pega uma lasquinha dele e deixa ela no pão, para dar a "deliciosa" sensação de que você está comendo um naco de gordura fria. Eca! O lance é passar ela no pãozinho, que nem patê, mas a Juliane protestou...

O foie gras, em toda sua glória

No prato principal, aí eu que fui pra cozinha. Compramos uns pedacinhos de salmão e seguimos uma receita com molho de mel e gergelim. De complemento, a marinada usada para o peixe depois era servida com batatas. Veredito? Olha, difícil de dizer, já que fui eu que cozinhei. Mas o pessoal aqui repetiu umas três, quatro vezes. Eu diria que foi sucesso!

Esse era o prato da Juliane...o primeiro de três.

E na sobre? Novamente fomos atacar no Picard, agora indo para o doce. Aqui a tradição é comer o buche, uma espécie de torta de sorvete/rocambole tipicamente francesa. Buche é um "tronco", meio que para simbolizar o tronco da árvore de natal. Por dentro, o recheio geralmente é de chocolate...então já viram, né? Veredito? Sobrou a tal da dona "bucha" para comer agora, tendo sobremesa para mais alguns dias.

A buche e seus chocolates

2) Hoje foi dia de dar bandinha na Torre Eiffel. A gente foi muitas vezes, então nada de novo. Mas dessa vez, fomos subir a torre. O passeio, em si, não é dos mais baratos. Porém, era inevitável: estando em Paris, um dia íamos ter que subir a dita cuja. E nada melhor do que fazer isso no natal, né? Pois compramos pela internet e achamos meio careiro (15 merkels!), mas tínhamos que fazer.

Prós: a vista é linda e deu para fazer praticamente toda a subida de elevador. E para quem anda com as perninhas cansadas, salvou a pátria. E é aquela coisa, como a gente foi de noite, deu para ver toda a torre iluminada por dentro. E aí foi demaaaaais!





Contras: muita, mas muita, mas MUITA gente. Nosso passeio durou 2 horas e desse tempo, foi mais ou menos cerca de meia-hora de visitação, de admirar a paisagem, de tirar selfie. O resto é fila e mais fila. Tem que ter disposição.

Achamos um pouquinho tourist trap, sim. Mas é um daqueles passeios que tem que se fazer em Paris. Mais uma da lista "parisiense" que a gente pode cruzar!

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